O Duende Verde,
alter ego psicótico de Norman Osborn, é um dos principais inimigos do Homem-Aranha e por consequência um dos
principais vilões do universo Marvel.
O Duende Verde
original é a manifestação da insanidade gerada pela indução de substâncias
químicas (soro mutágênico) no cientista Norman Osborn, dono da Oscorp.
Nenhum vilão fez tanto quanto o alter-ego de Norman Osborn
para arruinar o Escalador de Paredes. Ele descobriu a identidade do Homem-Aranha e apesar de não se
lembrar sempre dela em função de suas periódicas voltas à sanidade, ao
novamente sucumbir à loucura ele sempre usava a estratégia de atacar Peter
Parker aterrorizando seus amigos e amores.
Fala-se Duende Verde
original, pois existiram vários outros que sucederam o Norman, surgidos depois
que ele foi dado como morto.
Só retornaria muito tempo depois. A maioria das pessoas que
usou esse nome entrou em contato com um soro mutagênico em algum momento de
suas vidas.
O soro concede força, agilidade e resistência (o suficiente
para resistir a disparos de armas de médio calibre), mas acaba perturbando a
mente do infectado em maior ou menor grau.
Norman Osborn era
um talentoso engenheiro bélico. Virou o Duende Verde por uma solução química,
que ele tinha planejado com base em uma fórmula originalmente concebida pelo
professor Mendel Stromm.
O processo deu a Osborn agilidade, força sobre-humana,
velocidade, resistência e destreza, assim como um "fator de cura" que
lhe permite curar-se mais rapidamente até mesmo de danos corporais letais, tais
como ser apunhalado no peito por lâminas de grande porte.
Além dessas vantagens
físicas, o soro também reforça mais ainda o intelecto de Norman, fazendo dele um gênio de boa-fé capaz de fazer descobertas
em áreas avançadas da genética, robótica, engenharia, física e química
aplicada.
A fórmula Goblin,
apesar de tudo isso, é a responsável por ter conduzido Osborn à insanidade - defeitos de sua personalidade foram
fortemente aumentados pelo soro, resultando em perigosas mudanças de humor e
alucinações.